

O Estado democrático tropical brasileiro
Como podemos chamar de "democracia" a um regime em que o povo é lembrado só de tempos em tempos, quando há eleições, mas no restante, vive à margem, cercado por forças oficiais ou paralelas, ou esquecido por um Estado que é mais símbolo do que presença?
Mauricio Motta
há 3 dias


Meu adorável imbecil
Não há como negar diante de tantos absurdos que autoridades e a mídia perderam totalmente o respeito por seus adoráveis imbecis que, sabe-se lá o motivo, ainda insistem em segui-los.

Leandro Costa
25 de nov.


Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós
A liberdade é um direito precioso — e frágil. Proteger nossas crianças é urgente, mas não podemos permitir que o medo ou a indignação sejam usados como ferramentas para silenciar vozes.
Juliette Oliveira
19 de nov.


Nos deram espelhos e vimos um mundo doente?
Respondendo à pergunta feita logo no título deste artigo, não vimos um mundo doente porque nos deram espelhos. A doença moral é humana e não conhece etnias, nacionalidades ou tecnologias.
Mauricio Motta
11 de nov.


O problema não é a polarização
Polarização política é algo novo no Brasil, portanto, não é a responsável pelo caos instalado. A questão é, acima de tudo, moral.

Danielly Jesus
5 de nov.


Rastros de sangue
Será necessário que cada um guarde força e sabedoria para os tempos vindouros e que os mártires não sejam esquecidos pelos que restarem de pé quando finalmente tombarem as hordas daqueles que há tempos espalham rastros de sangue inocente.

Leandro Costa
29 de out.


Virtude
Virtudes são qualidades muito poderosas que dão o tom do ser humano, levando à sua máxima expressão; são as virtudes que dão identidade ao ser humano e só têm validade se colocadas em prática...

Edson Araujo
27 de out.


Liberdade Objetiva e Subjetiva
A liberdade é, ao mesmo tempo, interior e exterior, individual e coletiva, mas também humana e divina.
Juliette Oliveira
24 de out.


Quando a ordem natural é subvertida
Se o mundo fosse um lugar onde a racionalidade e o senso de proporções imperassem, poucas coisas – ideias, em especial – resistiriam a alguns simples testes de realidade. Não há nada mais eficiente para avaliar uma ideia (ou ideologia, mesmo) do que observar seus extremos: de onde ela veio e o que ela produziu. Tivéssemos essa capacidade, o comunismo, por exemplo, já teria se transformado em objeto de escárnio por boa parte do mundo civilizado, e não ensinado em salas de aula
Neto Curvina
17 de out.


A atuação da imprensa no contexto político atual
Já diz o ditado: quem paga a flauta dá o tom. Na imprensa, infelizmente, é desta forma que vem ocorrendo.

Danielly Jesus
2 de out.
