Sobre o mundo que queremos ter
Hoje quero propor uma pequena reflexão sobre nossos anseios como nação.
Embora pareça infantil o estilo da exposição da ideia, acredite, há uma profundidade considerável embutida no texto.
Simples assim, quando queremos alçar lugares mais altos, nos prepararmos para isso.
Se queremos um emprego ou algo do tipo primeiro nos fazemos ser dignos desse objetivo.
Se temos algo de alto valor buscamos um local adequadamente nivelado a qualidade para depositarmos o conteúdo.
Quando queremos um mundo próspero devemos ter atitudes condizentes e se queremos estar rodeados de pessoas de um determinado nível de caráter, assim devemos ser, e é aí que vem a reflexão: Somos o receptáculo adequado para conter e daí manifestar o mundo que queremos?
Se sim, chegaremos lá com consciência e será possível ser duradoura a conquista; se não, não teremos norte e ficaremos como “Israel no deserto” tendo experiências variadas com o que for possível da terra prometida.
É claro que não pretendo questionar nosso desejo quase instintivo de um Brasil melhor, pois isso se faz cada vez mais necessário e deve ser cultivado sempre, porém o mais premente é sermos cada um este país – internalizando a ideia – pois esse é o princípio para qualquer conquista.
Me lembro de São João Batista, quando repetia com propriedade pelo deserto…
“arrependei-vos pois é chegado o reino de Deus, e ele está entre nós” Ou o próprio Cristo quando dizia: “Se alguém quer vir após mim, tome a sua cruz e segue-me, e terás um tesouro no céu.”
Em resumo, quem chegou ao destino sabe o caminho e nos legou a responsabilidade de saber fazer a nossa parte.
Meu apelo é que reflitamos sobre quem nós somos e quão distante estamos em ações do país que queremos.
Teríamos lugar nesse tão sonhado país?
Basta observarmos a relações nas empresas, grupos, condomínios, entre outros exemplos de convivência necessária.
Por fim, deixo uma reflexão: Sejamos cada um de nós este pequeno país ambulante e a partir de nós, “todas as demais coisas nos serão acrescentadas”.Além da reflexão que nos leva a religiosidade, a física quântica no mostra que, semelhante atrai semelhante.
Que Deus abençoe nossa jornada!
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